A marca de tricôs de luxo surgiu com a proposta de criar roupas que iam além do "fast fashion" e das tendências que duram minutos e que ainda unissem tradição e modernidade.
O sucesso foi tanto, que a grife existiu por dez anos, até que Marcia quisesse voar em carreira solo e lançar a M.Patmos , grife que estreiou na última temporada da semana de moda nova-iorquina.
Com a separação, Marcia incluiu, além dos tricôs, vestidos de seda feitos à mão, alfaiataria e peças de pele. Algumas de suas criações já apareceram nas páginas das revistas “Elle” e “Harper’s Bazaar”.
Com a separação, Marcia incluiu, além dos tricôs, vestidos de seda feitos à mão, alfaiataria e peças de pele. Algumas de suas criações já apareceram nas páginas das revistas “Elle” e “Harper’s Bazaar”.
Marcia Patmos foi a vencedora do ECCO DOMANI FASHION FUNDO 2011 e para o inverno, a estilista se inspirou num mix eclético de fontes, que vai desde os viajantes marroquinos de 1970, para seu Outono/Inverno 2011. Esse mix inclui Paul Bowles que fazia parte da geração beat até o tempo em que Ives Saint Laurent passou no Marrocos, bom como as tendas marroquinas, Kilims e padrões de areia. Outros ícones dos anos 70 como Jane Fonda e Halston também podem ser vistos na sua coleção.
Ela trouxe matéria-prima japonesa para os tricôs que tomaram forma através das mãos de artesãos bolivianos. Os looks vem com muitas camadas de tricô de lã de merino eco-friendly, cashmere italiano e jaquetas de pele desfiada e tricotada. São combinações versáteis de camadas.
Achei bem bacana o trabalho dela.
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