Artista novaiorquino nascido em 1933 e morto em 1996 é um dos representantes do minimalismo nas artes.
As suas obras a partir de 1963 são feitas com tubos de luz fluorescente em 4 tamanhos e com 9 cores diferentes, standard, entre elas quatro brancos diferentes: White, white day light, soft white, cool white.
As obras de Dan Flavin nasceram na América dos anos 60, uma América que brilhava na noite dos cafés iluminados a néon, retratada por Edward Hopper em telas como “Nighthawks” de 1942. Flavin captura e transforma as “cores artificiais” de Hopper em “propostas situacionais” recebendo inspiração das vanguardas europeias e do construtivismo russo. Ele e os criadores do chamado minimalismo americano como Donald Judd, Sol LeWitt e Carl Andre instalam as suas obras no Museu Guggenheim de Nova York (1959), edifício que é o apogeu da obra de Frank Lloyd Wright na América. América que permanecerá imutável nos seus drive-in’s, graças aos clichès de Hiroshi Sugimoto (admirador da obra de Dan Flavin).
Ele mexe com os nossos sentidos através do uso da luz.
Sensacional.
Vale rever o trabalho desse artista minimalista.
Fica a dica.
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